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Canções do outro lado da rua | Fernando C. Lapa | OPGB Integral para orquestra de guitarras e bandolins

12,00 

1. Canções do outro lado da rua de Fernando Lapa (2017)

2. -6. Brisas e Neblinas de Fernando Lapa (2017)

Folias e Polifonias de Fernando Lapa (2019)

7. 1.Ó Maria Amélia (Trás-os-Montes), 2. Minha maça coradinha (Trás-os-Montes)
8. 3. Vira (Vila Verde – Minho), 4. Fandango (Ponte de Lima – Minho)
9. 5. Vós chamais-me moreninha (Malhada Sorda – Beira Alta)
10. 6. José embala o menino (Monsanto – Beira Baixa)
11. 7. Corridinho I: Alma Algarvia (José Ferreiro – Algarve), 8. Corridinho II: (Salir/Loulé – Algarve)
12. 9. Coro das maçadeiras (Póvoa de Lanhoso – Minho), 10. Segadinhas (Terras de Bouro – Minho)

Em stock

REF: AcPlectro03 Categoria:

Canções do outro lado da rua | Fernando C. Lapa | OPGB

Neste CD “se reúnem três obras diferentes, que compus nos últimos anos para uma singularíssima e maravilhosa formação – a Orquestra Portuguesa de Guitarras e Bandolins (OPGB). Elas resultam de pedidos e encomendas da orquestra e ilustram três faces bastante distintas do meu ofício de compôr: melodias de canções que escrevi para momentos muito diferentes; tratamentos orquestrais de melodias populares, num prazer reiterado de uma viagem pela musica das nossas raízes; e até a experiência mais aberta e plural de registos, texturas e sonoridades, numa construção que retrata o meu fascínio pela sonoridade única de todos estes instrumentos.”

Fernando C. Lapa, Compositor

“A ideia de a Orquestra Portuguesa de Guitarras e Bandolins (OPGB) gravar um disco só com autores portugueses era algo que ambicionava desde a fundação. A grande conquista, que foi a profissionalização da OPGB, permitiu tornar as encomendas bastante regulares. Da minha admiração pela música do Professor Fernando Lapa, fruto essencialmente da experiência em grupos corais, surgiu a encomenda de Canções do outro lado da Rua para estreia no Centenário do Conservatório de Música do Porto. A empatia da OPGB com esta peça levou a que o Professor Fernando Lapa, com a sua habitual simpatia e generosidade, continuasse a acudir aos meus pedidos, que agora se materializam neste disco. Obrigado, Professor Fernando C. Lapa!”

António de Sousa Vieira, Diretor Artístico

 

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